Senão, pois raro neles acredito.
Crê em mim, não importa muito onde tu fores
Haverá o que por mim a ti aqui é dito:
Dentre os sussurros todos do Infinito
Tal qual uma gentil brisa entre flores
Nenhum se mostrou, até então, tão bonito,
Crê em
mim. Pois eu costumo ouvir rumores...
E dentre tudo o que por toda a parte
Por mim, dentre tantos, tem sido ouvido
É que ainda sendo a última obra de arte
A tudo deu início, tal a ser escrito
Prestes um poema: do que eu não duvido.
Crê em
mim. Pois ‘te rumor é o mais bonito...
20 de agosto de 2012 - 13h
28min
João Pessoa -
Paraíba - Brasil
Adolfo Justino de
Lima
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