É, a ignorância, uma dádiva da inocência?
Da inocência que foi morta pela ganância
Do covarde que apenas ante a ignorância
Arriscou-se a mostrar a sua fútil potência?
Pena é do que não tinha a mínima consciência,
Do que nos espelhos ─ um ato vil de confiança ─
Não viu a onipotente ânsia, bruta arrogância
De quem usurpou sem medir as conseqüências.
Podre é o pau-brasil, negro é o brilho dos metais,
Quebrado o tacape, o arco e a flecha quebrados,
A pólvora queimada, as lâminas partidas,
Cultura dizimada, a nada reduzida
Se comparas ao esplendor de tempos passados...
Urucum misturado ao sangue dos ancestrais!
Da inocência que foi morta pela ganância
Do covarde que apenas ante a ignorância
Arriscou-se a mostrar a sua fútil potência?
Pena é do que não tinha a mínima consciência,
Do que nos espelhos ─ um ato vil de confiança ─
Não viu a onipotente ânsia, bruta arrogância
De quem usurpou sem medir as conseqüências.
Podre é o pau-brasil, negro é o brilho dos metais,
Quebrado o tacape, o arco e a flecha quebrados,
A pólvora queimada, as lâminas partidas,
Cultura dizimada, a nada reduzida
Se comparas ao esplendor de tempos passados...
Urucum misturado ao sangue dos ancestrais!
Nenhum comentário:
Postar um comentário