"Por favor, não vá agora..." eu te falava
E me dizias "Dofo, não pede assim..."
Ainda assim para longe de mim
Tu foste: à cintura eu te segurava...
E eu te olhava. E já a me entender falavas
"Adolfo, por favor, não fica assim
Se não fico..." E como se fosse o fim,
A mão em meu rosto, gentil me beijavas...
Nos lábios um beijo de despedida,
A tua maneira doce de me olhar...
Beijo que há de ser para toda a vida!
Feito na vez próxima em que eu te encontrar
Quero que me faça, minha querida,
Prometer tua cintura jamais largar.
26 de outubro de 2011 - 17h 27min
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